Muitas perguntas...

Deste dia em diante, fiquei me perguntando se realmente estava sentindo o que de fato estava sentindo...Confuso?

Certamente era uma confusão de perguntas dentro de mim.

Se o que eu senti, era de verdade?

Se o que ele pudesse estar sentindo, também era recíproco!

Minha mente trabalhou como nunca num tempo de uma hora...

As perguntas eram muitas e as respostas nenhuma.

O que fazer neste momento?

Perguntar?

Ahhhh, tempo me permita...se permita, me dá uma chance para ver o que acontece.

O destino? A casualidade?

Estava nos dando uma chance para ver o que acontecia.

Que a vida estava nos presenteando com algo tão distante dos nossos pensamentos e de nossas vidas.

Daquela certeza que tudo estava certo. Por quê nos dar surpresas incertas ou certas? Tudo dependia de como queríamos enxergar o que estava bem a nossa frente.

A certeza que tudo chega no seu momento, na sua hora, no seu lugar.

Que o universo nos apresenta o filme nunca visto ou escrito por nós.

E assim vamos nos descobrindo...

(Bel Rech)

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