Cada pessoa tem um núcleo de personalidade que se forma muito cedo, perdura no tempo e influencia todo o seu comportamento. Este núcleo não depende apenas da educação ou do ambiente social. Há jovens que cresceram no meio da delinquência e não se tornaram em delinquentes. Outros, educados num ambiente constituído por fanáticos violentos, desde muito cedo compreenderam que havia ali qualquer coisa de errado e tornaram-se em críticos, equilibrados e sensatos. Outros ainda, estudiosos, nunca foram cábulas que cresceram em salas de aulas onde ninguém estudava e todos copiavam. Mulheres virtuosas que viviam entre prostitutas e nunca venderam o corpo pois repugnava-lhes o contacto com um homem que não tivessem escolhido. São, todos estes, as pessoas que não se deixaram levar pelo ambiente social em que cresceram, que não se deixaram influenciar pelos maus exemplos, que não se acomodaram em justificações confortáveis como “ todos fazem o mesmo “.Antes pelo contrário, enfrentaram a sociedade e o seu conformismo, afirmando a sua integridade, a sua liberdade. Essa força permite-nos mudar, rejeitar as pessoas e os ambientes, afastar aqueles que nos decepcionaram, conservando a serenidade, sem rancor, uma vez que somos nós próprios os únicos protagonistas das nossas escolhas. A capacidade de não culpar os outros, reconhecer a própria culpa “ fui eu “, com a vontade, a decidir e agir nesse sentido.
Talvez, seja essa, a essência da integridade: acreditar que somos nós que devemos pensar, escolher e assumir as nossas responsabilidades.
Deus é sábio!
ResponderExcluirbjos e uma boa semana
É verdade o mundo era mais feliz se ninguém fizesse comparações.
ResponderExcluirBjs
Cada pessoa tem um núcleo de personalidade que se forma muito cedo, perdura no tempo e influencia todo o seu comportamento.
ResponderExcluirEste núcleo não depende apenas da educação ou do ambiente social. Há jovens que cresceram no meio da delinquência e não se tornaram em delinquentes. Outros, educados num ambiente constituído por fanáticos violentos, desde muito cedo compreenderam que havia ali qualquer coisa de errado e tornaram-se em críticos, equilibrados e sensatos. Outros ainda, estudiosos, nunca foram cábulas que cresceram em salas de aulas onde ninguém estudava e todos copiavam. Mulheres virtuosas que viviam entre prostitutas e nunca venderam o corpo pois repugnava-lhes o contacto com um homem que não tivessem escolhido.
São, todos estes, as pessoas que não se deixaram levar pelo ambiente social em que cresceram, que não se deixaram influenciar pelos maus exemplos, que não se acomodaram em justificações confortáveis como “ todos fazem o mesmo “.Antes pelo contrário, enfrentaram a sociedade e o seu conformismo, afirmando a sua integridade, a sua liberdade.
Essa força permite-nos mudar, rejeitar as pessoas e os ambientes, afastar aqueles que nos decepcionaram, conservando a serenidade, sem rancor, uma vez que somos nós próprios os únicos protagonistas das nossas escolhas.
A capacidade de não culpar os outros, reconhecer a própria culpa “ fui eu “, com a vontade, a decidir e agir nesse sentido.
Talvez, seja essa, a essência da integridade: acreditar que somos nós que devemos pensar, escolher e assumir as nossas responsabilidades.
Ass: Mário