"Há dois caminhos: um da vida e outra da morte.A diferença entre ambos é grande."
(Didaqué 1 e 5)
Não é confortável falar da morte, pois sempre vem a mente tristeza e que jamais voltará para nós.
Nesta proposta das queridissímas Espiritual Idade ,Naco Zinha e Publicar para Partilhar venho falar da morte, justamente quando passamos pelas fases da vida, cada uma que passa...morre!
Não voltará nunca mais como um dia foi, nem parecido, nem igual e tampouco aproximado.
Vamos deixando para trás aquilo que não mais nos pertence, simplesmente morreu dentro de nós ou acabou.
De todas maneiras é uma morte, deste momento se foi e não tem como trazer de volta, é impossível trazer aquilo que a gente já viveu, que amou, que desejou, que chorou, que teve alegrias ou que não teve nada.
Tudo nasce, cresce, floresce e morre...e assim é conosco, com nossa vida em algum determinado dia morre.
É uma morte para o renascimento e de crescimento.
Penso que falar da morte é como falar da vida, existe uma diferença entre elas, uma é a que desfrutamos e a outra não temos sequer ideia do que vai ser, embora eu acredite que vai ser melhor.
Se tenho dúvidas, tenho! Crer também é ter dúvidas...
A morte vive entre o nascimento, a adolescência, a juventude, a maturidade e a melhor idade.
Entre uma fase e outra algo há de morrer!
Muit agente não gosta mesmo de falar em morte, mas para mim, é isso, mais uma fase. É algo que sabemos que um dia vai acontecer.
ResponderExcluirComo vc também creio que algo bom virá após ela.
Ah venha mesmo conhecer o Rio :)
beijo e ótimo final de semana!
Bel, o que acabou de morrer foi a nossa blogagem coletiva não é? Você sempre com textos sábios. Parabéns. Beijos.
ResponderExcluirBel, que bacana a sua maneira de encarar essa fase que a maioria teme, justammennte porque leva quem amamos e que sabemos que dela não escapamos mesmo. parabéns pela sua ppartilha, seu poonto de vista! Beijão!
ResponderExcluirBel, esse tema foi mesmo muito difícil, né? Mas você conseguiu abordá-lo de uma forma muito positiva, no sentido da transformação. E, afinal, temos mais é que aprender com tudo isso, não é verdade? Beijos!
ResponderExcluirGostei de mais do teu texto sobre a morte,comparando-a com tudo que perdemos ao longa da nossa vida.E sendo a única coisa certa durante nossa existência.Beijos
ResponderExcluirBel, custei mas cheguei!
ResponderExcluirNesse aspecto de perdas e ganhos, a morte entre como algo salutar. Tudo é aprendizagem!
Existe, realmente, um morrer constante em pequenas coisas. Mas o bacana mesmo é tirar proveito de tudo que vivemos e conseguirmos evoluir.
Bjs.
Pois é, o assunto é triste, dá um nó no peito e com o tempo, ou o desenrolar das palavras, vamos conseguindo falar. Não dá uma sensação de calma e carência falar de morte? Gostei de sua contribuição.
ResponderExcluirAbraços,
De fato, Bel, em cada fase da vida se encontra um episódio de morte, das pequenas mortes que nos acometem desde o nascimento e das quais vamos pouco a pouco nos conformando em conhecer.
ResponderExcluirBjos mil,
Calu
Querida Bel
ResponderExcluir"...um ramo de jasmins todo orvalhado"...
(Amara)
Muito atrasada com vc em comentar... peço-lhe minhas humildes desculpas pois a casa cheia com filhos e netos... Só vendo, amiga!!!
Vc disse uma coisa muito certa:
Entre uma fase e outra da nossa vida... existiu uma morte... uma passagem... perfeito!!!
Seja muito feliz e abençoada hoje e sempre!!!
"Simpatia são dois galhos
Banhados de bons orvalhos"...
(Ieda)
Um maravilhoso mês de setembro, repleto de gotículas de orvalho!!!
Bjm de coração a coração pra VC...
http://espiritual-idade.blogspot.com/
A cada dia morremos um pouquinho, deixamos coisas pra trás... Linda tua participação e tenho certeza, logo surgirá outra blogagem coletiva! Vamos esperar!beijos,chica
ResponderExcluirBel querida,
ResponderExcluirRealmente, quando entramos para uma nova Fase da Vida uma anterior já morreu, e trazemos dela todo o aprendizado e as lições positivas para fazerem parte e acrescentarem a próxima.
Assim será com a morte do físico, levaremos para outros planos todo o aprendizado e as melhores lições para fazerem parte de nossa evolução....
Um grande beijo em seu coração!!!
Lú
Olá, Bel!Acho exactamente a mesma coisa!Tivemos a mesma abordagem nesta 7ª fase da colectiva. Para mim vão acontecendo uma série de mortes durante a vida e cada uma nos transforma.
ResponderExcluirGostei do teu texto!
Beijinhos
Bel,tem razão!Enquanto andamos pela vida,vamos deixando partes de nós que "morrem" pelo caminho...linda sua participaçao e belo texto!Bjs,
ResponderExcluirVocê sempre perfeita, fala exatamente o que penso e sinto. Perfeito, exatamente isso que sinto, tanta coisa na minha já morreu, sonhos, planos, mas tanta coisa nasceu. Bjs Eliane
ResponderExcluirLinda Bel,
ResponderExcluirvou lhe contar um segredinho. Há fases que voltam!
Há quem diga até, que a velhice e a infância têm muito em comum. Mas não é precisamente a essas duas que me refiro.
Há os casos de pessoas que após um divorcio voltam a fazer coisas que só faziam na juventude. Por isso rejuvenescem!!
Mas sim, concordo com você, morremos um pouco todos os dias.
Beijinhos mil.
Rute
P.s.-A próxima fase já está postada. Se pensou que a 7ªfase era a morte da nossa BCFV, tá muito enganada!! Ainda tem a 8ªfase e esta sim é a última.
Eis um excelente tema. Difícil, sem dúvida.
ResponderExcluirHouve um tempo em que ela conviveu naturalmente com os homens e estes com ela: era quase familiar. Agora, tornou-se tabu. É preferível ignorá-la. Cada um fará com ela, só, como puder.
Já não se pensa nela, não é por já não ser problema. É o contrário: de tal modo é problema, o único problema para o qual uma sociedade que se julga omnipotente não tem solução que a única solução é não falar dela e fazer dela tabu.
Para o Homem moderno, pensar é calcular e dominar e, assim, como vive como se não tivesse de morrer, isto é, como já não sabe que tem de morrer a sua própria morte, quando ela aparece, só lhe pode aparecer como catástrofe.
Agora, vive-se no dia-a-dia, até que de repente, estranhamente, "já não há mais um novo dia".
No quadro de um mundo matematizado e calculável, as qualidades, as formas e os valores, porque não calculáveis, são remetidos para o domínio do subjectivo, do arbitrário e até da irrealidade.
Diante da morte não há cálculo possível.
Para o Homem tradicional, a morte constituía um poder formador e director, que dava configuração e sentido à vida.
Imperava então um desespero apaixonado, que hoje nos parece incompreensível e representa um acentuado contraste com a nossa indiferença. Mas, nada impede que dentro de cinquenta ou cem anos (porque não dentro de cinco?) volte essa neurose ou psicose de angústia da morte, de tipo metafísico, com a pergunta radical: para quê o esforço da nossa existência, se morremos completamente, vamos para a cova e, em última instância, não nos resta nada?
Ass: Mário
Olá Bel.
ResponderExcluirComo você colocou, aqui terminou a nossa blogagem coletiva, pois esta foi a fase final. Assim é feita a vida, um eterno nascer e morrer. Gosto de ver nossa partilha e a diversidade de pensamentos e ideias que se apresenta.Um mesmo assunto, com tantas e interessantes forma de abordar, só vem acrescentar em nossa vida. Foi bom vir aqui, um lindo domingo pra você e sua família, bjs.
É verdade, existem muitas formas de morte. Inclusive dentro de nosso corpo, 30.000 células morrem por dia. E q a vida é intensa e vigorosa em todas as sua fases. Muita paz!
ResponderExcluirAdorei o seu post! Realmente temos que refletir sobre esse tema diariamente!!!
ResponderExcluirAdorei o seu cantinho e já estou te seguindo, depois dá um pulinho lá no meu!!
www.achochicc.blogspot.com
beijinhos!!!!
Bel...
ResponderExcluirincrível o seu texto, falou profundamente comigo.
acho que a morte talvez queira nos ensinar a viver o momento presente, né.
Ele não volta, só é possível acessá-lo nas lembranças e no nosso coração.
lindo demais o seu texto.
profundo e reflexivo.
bjs.
Obrigada amada pela visita ja estou por aqui também! Semana de luz!
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