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O distraído nela tropeçou.
O bruto usou como projétil,
O empreendedor, usando-a, construiu.
O campônio, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
O bruto usou como projétil,
O empreendedor, usando-a, construiu.
O campônio, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Davi, matou Golias...
Por fim;
O artista concebeu a mais bela escultura,
E em todos os casos, a diferença não esteve na pedra.
Mas no homem.
Profundo ,verdadeiro, lindo!beijos,chica
ResponderExcluirQue bacana, não conhecia.
ResponderExcluirLembrei da frase "Seja a diferença que você quer ver no mundo".
Bjussss
Olá Bel!
ResponderExcluirVenho aqui te agradecer pelo cuidado de pesquisar a autoria e dar os devidos créditos ao meu poema que anda circulando como de autor desconhecido, com o nome de plagiadores e até mesmo de Chaplin, Fernando Pessoa ou Renato Russo.
É sempre bom, poder contar com a colaboração de pessoas sérias e responsáveis como você. A divulgação do poema original com a real autoria, nos permite esclarecer aos desinformados e desmascarar os usurpadores.
Um abração
Lindo! A diferença está no homem e no olhar.Querida tenhas um lindo final de semana.Bjs Eloah
ResponderExcluirOi Bel...
ResponderExcluirAcho que já conhecia, mas mesmo assim vale a pena sempre ler, até porque o poema de Drumond me vem na memória...
E são tantas as leituras que fazem sobre este poema, cada um com sua versão que não sabemos da verdadeira
Independente disso...sempre teremos pedras pelo caminho...o mais importante é o que faremos com elas...
Um abraço na alma...bom fim de semana
Beijo
Verdade verdadeira, Bel! :)
ResponderExcluirCada um usa da sua sorte como bem quer, até mesmo não a reconhecendo!
Bom fim de semana!
Beijus,
Oi...acho que me expressei mal...falo do outro poema do Drumond...este:
ResponderExcluirNo meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra
Carlos Drummond de Andrade
Eu me lembrei deste lendo o que voce postou...no caso o do Antonio qu voce achou...porque o do Drumond alguns fazem interpretações como se fosse uma pedra nos rins...outros falam outros problemas...enfim...não sei qual aversão correta...rs
Um abração na alma...bom domingo